Esta luta parece estar longe de terminar, pois a comunidade LGBT ainda precisa lidar com o preconceito por parte dos políticos. Um exemplo disto é o senador Jair Bolsonaro que, quando questionado em uma entrevista coletiva se era homofóbico, foi enfático: “Quem é contra é homofóbico e quem está quieto está no armário. Eu não vou deixar de defender a família, os bons costumes, a religião e as crianças. Se vou perder votos eu estou me lixando para isso. Se defender a família, as crianças é ser homofóbico, eu sou com todo prazer e vou acabar usando uma camiseta nesse sentido”.
Já o deputado Jean Wyllys afirma que declarações como as do deputado Bolsonaro, além de trazer de volta a memória do povo brasileiro à escravidão, é uma afronta aos direitos humanos de cidadãos e cidadãs. “O direito inalienável à vida inclui o direito à educação, alimentação, saúde de qualidade, ao emprego, à moradia, à segurança e o direito a expressar publicamente sua identidade de gênero sexual e étnica sem ter sua dignidade humana violada”.
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